A energia solar fotovoltaica continua sua trajetória de crescimento acelerado no Brasil. Em 2025, o país ultrapassou a marca de 35 GW de potência instalada, consolidando-se como um dos principais mercados globais de energia solar.
O setor residencial lidera a expansão, com mais de 2 milhões de sistemas instalados em telhados brasileiros. A redução nos custos dos equipamentos, aliada a linhas de financiamento acessíveis, torna a energia solar cada vez mais viável para famílias de diferentes classes sociais.
As distribuidoras de energia, incluindo Enel, Cemig e Copel, têm investido em programas de geração distribuída, facilitando a conexão de novos sistemas à rede elétrica. Este movimento democratiza o acesso à energia limpa e contribui para a descentralização da matriz energética brasileira.
O governo federal também anunciou novos incentivos fiscais para fabricantes de painéis solares, com o objetivo de fortalecer a cadeia produtiva nacional e reduzir a dependência de importações. Especialistas projetam que até 2030, a energia solar poderá representar mais de 15% da matriz elétrica brasileira.
Empresas de todos os portes também estão aderindo à tecnologia, buscando não apenas economia nas contas de energia, mas também alinhamento com práticas sustentáveis e responsabilidade socioambiental. O retorno do investimento, que antes levava anos, hoje pode ser alcançado em menos de 5 anos em muitas regiões do país.